Queria ser como um pombo-correio, voar para longe, com destino determinado, mas, às
vezes, só para variar, inovar e tentar uma rota nova.

Voar... Conhecer novos lugares,
descobrir novos sabores, respirar novos ares. Contar sempre com a segurança do lar,
do estar de volta, do aconchego. Levar comigo novidades que sempre sejam boas para mim e para quem as recebe... As ruins? Essas que sejam levadas pelo vento, para bem longe.
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